Eu na minha escreventina, tomando uma geladinha, fecho a janela e a cortina e o ópio toma conta do meu eu superior.
Ouço palavras que aliviam, sinto sorrisos que alegram, vejo a luz mais clara num novo amanhecer.
Tenho o suporte tecnológico para que a solidão não me arrebate de vez, e sem a garantia de um destino promissor
Vivo a enganação da superficial e doce ilusão.
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